Conhece-te a ti mesmo... se puderes.
Quando era adolescente queimava as pestanas e horas infindáveis, em frente de um taboleiro, a jogar xadrez com um parceiro, não com uma máquina que é coisa muito diferente.
O jogo exige concentração, abstracção, fantasia, capacidade de controlar as emoções, etc.
O xadrez ensinou-me a pensar, um bem precioso mas que é escasso.
Em qualquer idade pode «perder-se tempo» a jogar xadrez.
De
samokal a 21 de Maio de 2013 às 02:01
Tambem faço parte das pessoas que passaram muitas horas da adolescencia a jogar xadrez, grande tardes e noites... na tropa tambem torna-mos o xadrez uma especie de jogo oficial ... depois , bem depois foi-se perdendo um pouco a magia e agora apenas muito esporádicamente o faço
Quando jogava em Setúbal, com outros colegas, estudavos aberturas, finais de peões, etc. e as partidas de Alekine , campeão mundial, naquela época, refugiado no Estoril.
Depois fui para Torres Novas onde se jogava mal.
A vida obrigou-me a pensar noutras partidas.
Praticamente, deixei de jogar. Ficou a saudade da adolescência.
Cumprimentos.
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