Em 2.016 consumiram-se cerca de 11,8 milhões de embalagens de antidepressivos o dobro das embalagens consumidas em 2.013!
Os antidepressivos combatem o efeito não combatem a causa: um circulo vicioso.
É o medo. Uma vizinha, que morava no 5º. andar do prédio onde habito, faleceu aos 43 anos, vitima do cancro mama. Pasmo, Com tanta informação que existe, quando lhe apareceu um caroço na mama, deixou-se dominar literalmente pelo medo.
Cerca de um ano depois apareceu-lhe um caroço numa perna, meses depois começou a ter dores. Quando entrou no hospital não havia nada a fazer: o cancro multiplicou-se e metastases pelo corpo.
Mãe solteira, deixa uma filha com dezasseis anos.
O prédio ficou mais triste.
Ando deprimido. Tenho pensamentos estranhos, pesadelos, angustias, custa-me respirar. Fui consultar um psicólogo que achou o meu caso estranho e mandou-me para um psiquiatra.
Nada feito, disse-me este, não há antidepressivos para o seu caso. Sofre de «depressão nacional», uma doença que se transformou rapidamente em epidemia e que pode até virar pandemia. Alastra rapidamente em Portugal e Espanha, também nos EUA e noutros países ocidentais.
Os grupos de risco, os mais vulneráveis, são os desempregados, os reformados e pensionistas, as pessoas que ganham o salário mínimo e até menos.
Segundo este psiquiatra, a doença pode até agravar-se, no próximo ano, e passar a esquizofrenia, com manifestações colectivas exacerbadas ou até violentas, ataques colectivos de xenofobia, racismo, etc.
Saí da consulta pior do que entrei e é assim que tenho passado os últimos dias. Entretanto verifiquei que os meus sintomas se agravam quando oiço os discursos de políticos: desligo a televisão, fico mais aliviado mas pouco mais posso fazer.
É mais ou menos assim que está a viver a maior parte dos portugueses: deprimidos e metidos num buraco negro sem saída.
P. S.
Um conhecido banqueiro afirma que quando as taxas de juros subirem, Portugal vai sofrer muito e recomenda a emigração.
A receita é velha de séculos e não consta que tenha resultado alguma vez.
A tiroide é uma glândula localizada na base do pescoço, imediatamente abaixo da maçã de Adão. Tem a forma de uma borboleta, extendendo cada asa, ou lobo, sobre cada um dos lados da traqueia.
As funções da tiroide são produzir, armazenar e libertar para a corrente sanguínea as hormonas tiroideias.
As hormonas tiroideias, também designadas T3 e T4, regulam o metabolismo corporal e o funcionamento dos órgãos. Estas hormonas influenciam o batimento cardíaco, nível de colesterol sanguíneo, peso corporal, nível energético, força muscular, memória e muitas outras funções corporais.
Se a tiroide produzir um nível insuficiente de hormonas, o organismo reduz a sua atividade. Esta situação é designada tiróide hipoativa, ou hipotiroidismo. Em contrapartida, a tiróide pode produzir uma quantidade excessiva de hormonas, acelerando a atividade do organismo. Esta condição denomina-se tiróide hiperativa, ou hipertiroidismo.
A quantidade de hormonas tiroideias produzidas pela tiróide é regulada por uma outra glândula localizada no cérebro, a hipófise (ou pituitária). Uma outra parte do cérebro, o hipotálamo, contribui para esta regulação. Assim, o hipotálamo envia informação para a hipófise. Esta, por seu turno, controla o funcionamento da tiróide.
A maior parte dos carcinomas da tiróide são constituídos pelas formas de carcinoma diferenciado – papilar e folicular. Os carcinomas diferenciados da tiróide são de evolução lenta, têm uma boa resposta ao tratamento e apresentam uma maior taxa de cura.
O carcinoma papilar tende a ocorrer entre os 30 e os 50 anos de idade. O carcinoma folicular tende a ocorrer em doentes que são relativamente mais velhos (>40 anos de idade) do que os doentes que sofrem de carcinoma papilar.
Veja na página seguinte: O tratamento para o cancro da tiróide
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