O dia da Reforma Protestante (em alemão: Reformationstag) é celebrado pelos Luteranos e outras igrejas cristãs que tiveram como origem, mesmo que distante, a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero, no dia 31 de Outubro de 1517.[1]
É um feriado nos estados alemães de Brandemburgo, Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, Saxônia, Saxônia-Anhalt e Turíngia.
Neste dia, em 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero pregou uma proposta de reforma nas portas da igreja de Wittenberg, debatendo a doutrina e prática de indulgências. Esta proposta é popularmente conhecida como as 95 teses, que foram pregadas na porta da Igreja do Castelo (Schlosskirche).[2]
A princípio não foi um ato de provocação ou desafio. A Igreja do Castelo estava na rua principal de Wittenberg, e a porta da igreja funcionava como um quadro de avisos públicos e, portanto, o lugar lógico para colocar as notícias importantes. Além disso, estas teses foram escritas em latim, a língua da Igreja, e não em seu vernáculo alemão. No entanto, o caso gerou uma dura controvérsia entre Lutero e os aliados do Papa sobre uma variedade de doutrinas e práticas. Quando Lutero e seus seguidores foram excomungados em 1520, nasceu a tradição luterana.[3]
Para a igreja Luterana, o Dia da Reforma é um feriado menor e é oficialmente definido como o Festival da Reforma. Até o século XX as igrejas luteranas celebravam o Dia da Reforma em 31 de outubro, não importasse o dia da semana. Hoje a maioria das igrejas protestantes muda sua celebração para que caia no domingo, e às vezes deslocam a data para ser celebrada no dia de Todos os Santos, em 1º de novembro, preservando assim muito das tradições católicas. A exceção neste sentido são os sabatistas, que costumam celebrar a data rigorosamente no dia 31, ou deslocar as celebrações para o sábado.
A cor litúrgica do dia é o vermelho, que representa o Espírito Santo e os mártires da Igreja Cristã. O Hino de Lutero, Ein feste Burg ist unser Gott (na versão em português, "Castelo Forte é Nosso Deus"), é tradicionalmente cantado neste dia. Todos permanecem de pé durante o hino, em memória ao seu uso nas guerras religiosas do século XVI. Há também a tradição que alguns alunos de igrejas protestantes representarem cenas da vida de Lutero.
De acordo com (Mateus 10:26):
"Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se." Segundo o evangelista, tudo o que se fizer às escondidas em vida será revelado. Nesta fase, ocorrerá também a segunda vinda de Jesus à Terra já "destruída", para também julgar a humanidade ao lado de Deus Pai.
E aqueles cujos nomes não estiverem no Livro da Vida receberão o castigo eterno, sendo lançados em um lago de fogo e enxofre:
"E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna." (Mateus 25:46)
"E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo." (Apocalipse 20:15), como se fosse uma espécie de segunda morte:
Uma outra lenda, de origem espanhola, conta que antes de baterem as 12 badaladas da meia noite de 24 de Dezembro, cada lavrador da província de Toledo, em Espanha, matava um galo, em memória daquele que cantou três vezes quando São Pedro negou Jesus, por ocasião da sua morte. A ave era depois levada para a Igreja a fim de ser oferecida aos pobres que viam, assim, o seu Natal melhorado. Era costume, em algumas aldeias espanholas, levar o galo para a Igreja para este cantar durante a missa, significando isto um prenúncio de boas colheitas. Mas isso era antigamente pois agora isso é proibido.
Outra origem da expressão é citada em o De onde vem as palavras, de Deonísio da Silva(Editora A Girafa): como o fato de a Missa de Natal normalmente terminar muito tarde "quando as pessoas voltavam para casa, os galos já estavam cantando".
O galo também anuncia o nascer do sol e o seu canto simboliza o amanhecer, comemorado pelos pagãos, como forma de agradecer ao Deus-Sol o surgimento do sol após o longo período de inverno. A missa do galo é normalmente comemorada com muita alegria.
Em Riade (Arábia Saudita) a polícia religiosa anda pelas ruas para garantir que todas a mulheres cumprem as regras impostas pela lei islâmica.
Até Quando?
Martinho Lutero rompeu com a Igreja Católica, defendeu ser a fé o elemento fundamental para a salvação e condenou a venda de indulgências pela igreja e o rebaixamento moral do clero da época.
Escreveu 95 teses questionando dogmas, ensinamentos e praticas do clero. Foi excomungado pelo papa da época Leão X por negar infalibilidade do papa.
De acordo com o protestantismo a fonte de fé é a Bíblia. Lutero acabou com imagens dos santos, suspendeu o celibato, proibiu o latim das celebrações e manteve o batismo e a eucaristia. Deu origem a diferentes correntes entre elas o protestantismo histórico que se destaca a Presbiteriana, a Batista e a Metodista que são igrejas clássicas surgidas com a reforma, o pentecostalismo nascido nos EUA onde aceita a manifestação do Espírito Santo como a Congregação Cristã, Assembléia de Deus, Deus é amor e Evangelho Quadrangular conhecidas no Brasil por costumes rígidos e o neopentecostalismo que são liberais quanto aos costumes e pregam a prosperidade. No Brasil as mais conhecidas são Igreja Universal do Reino de Deus, a Renascer em Cristo e a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.
A Opus Dei e a Maçonaria são duas associações opacas e secretas, mais a primeira do que a a segunda e nessa qualidade deviam ser proibidas num Estado de direito. Em teoria a Opus Dei visa a santificação do trabalho, mera fachada para dissimular as suas actividades financeiras sempre atravez de outras associações que dirige e controla.
Como se isto não bastasse ambas dão guarida a políticos e empresários que atravez delas influenciam as decisões políticas: são governo sombra e também duas flores que cheiram mal.
Num casal amigo ambos são aderentes da Opus Dei, certamente para obterem melhor vida. Ele é bancário e tem um trabalho extra em parte-time, ela é domestica e ocasionalmente presta alguns serviços de tradução. Tem três filhos pequenos e o quarto vem a caminho, a Opus Dei condena todos os métodos contraceptivos mas não diz como se alimenta, veste e calça a prole.
Duvido que a maior parte dos seus aderentes sigam a moral puritana apregoada por aquela organização.
Oito dias após a convocação do Papa, em resposta as orações, Nossa Senhora de Fátima fez sua primeira aparição em 13 de maio de 1917 na pequena aldeia de Fátima em Portugal. Em um local chamado “Cova de Iria”, ela apareceu para três pequenos pastorinhos: Lúcia, Francisco e Jacinta.
Por volta de meio-dia eles brincavam pelo campo enquanto cuidavam de um pequeno rebanho quando pararam para rezar o terço, como já era de costume. Queriam voltar logo para a brincadeira e por isso rezaram à moda deles e rapidamente voltaram para o campo e foi quando viram um clarão bem similar ao de relâmpagos.
Acharam que ia chover e por isso se recolheram para ir embora e foi quando viram um segundo clarão em cima da copa de uma árvore (chamada azinheira) e em seguida viram Nossa Senhora de Fátima. Assustados, quiseram correr, mas Nossa Senhora logo os tranquilizou e pedindo que não tivessem medo, pois ela vinha do Céu.
Segundo relato dos próprios pastorinhos, a visão era de uma “Senhora mais brilhante que o Sol”, e em suas mãos pendia um Rosário. Serena e tranquila disse às crianças:
“Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida, voltarei aqui ainda uma sétima vez.”
E as aparições aconteceram sete meses seguintes conforme o prometido.
Antes de ir embora, Nossa Senhora de Fátima ainda ressaltou:
“Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”
As aparições continuaram nos meses seguintes e mesmo em meio a perseguições, maus tratos e acusações de serem mentirosos, Lúcia, Francisco e Jacinta estavam na Cova de Iria para esperar por Nossa Senhora de Fátima. Tanto que na segunda aparição, haviam apenas 50 pessoas os acompanhando.
Mas isso foi mudando e na terceira aparição prometeu um milagre para que o povo acreditasse nas crianças. E na última aparição, em 13 de outubro, o milagre aconteceu. Haviam com eles mais de 70.000 pessoas e em meio a multidão, do meio das nuvens negras, o sol surgiu e começou a girar sobre si mesmo como se fosse uma imensa bola de fogo.
E foi também nessa última aparição que Nossa Senhora de Fátima revelou ser a “Senhora do Rosário” e pediu que ali fosse construída uma capela em sua homenagem.
Na terceira aparição de Nossa Senhora de Fátima foi revelado a Lúcia um Segredo constituído por três partes que seriam reveladas posteriormente nas demais aparições. São eles, nas próprias palavras de Lúcia:
“Nossa Senhora mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados em esse fogo, os demónios e as almas, como se fossem transparentes e negras ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas em grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gemidos e gritos de dor e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor.
Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparente e negros.
Esta vista foi um momento, e graças à nossa boa Mãe do Céu, que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição)! Se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor”.
“Nossa Senhora me disse que nunca me deixaria e que Seu Imaculado Coração seria o meu refúgio e o caminho que me conduziria a Deus.Que foi ao dizer estas palavras que abriu as mãos, fazendo-nos penetrar no peito o reflexo que delas expedia.
Parece-me que, em este dia, este reflexo teve por fim principal infundir em nós um conhecimento e amor especial para com o Coração Imaculado de Maria; assim como das outras duas vezes o teve, me parece, a respeito de Deus e do mistério da Santíssima Trindade. Desde esse dia, sentimos no coração um amor mais ardente pelo Coração Imaculado de Maria”.
“Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fôgo em a mão esquerda; ao centilar, despia chamas que parecia iam incendiar o mundo; mas apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro:
O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência! E vimos n’uma luz emensa que é Deus: “algo semelhante a como se vem as pessoas n’um espelho quando lhe passam por diante” um Bispo vestido de branco “tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre”.
Vários outros Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fôra de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trémulo com andar vacilante, acabrunhado de dôr e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao cimo do monte, prostrado de joelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam vários tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns trás outros os Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas e varias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de várias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal em a mão, n’êles recolhiam o sangue dos Mártires e com êle regavam as almas que se aproximavam de Deus.”
A mensagem que fica e continua sendo atual até mesmo nos dias de hoje é que Nossa Senhora de Fátima veio nos lembrar que Deus existe, nos ama e pode nos salvar desse mundo devastado pela guerra e pela fome. Devemos ter fé e sempre lembrar de suas palavras quando tudo parecer perdido ou sem solução.
P.S.
Não é o discurso de um pastorinho analfabeto mas de um erudito em ciencias ocultas.
Se exceptuarmos a visita do Papa, todos os anos dezenas de milhares de peregrinos deslocam-se ao santuário de Fátima.
É uma fé difusa porque as igrejas estão vazias.
Os muçumanos têm razão, não tem pinturas nem esculturas nas sua mesquitas.
Os protestantes também não tem imagens religiosas nas suas igrejas.
Colocar uma coroa de ouro, diamantes e pedras preciosas na escultura da Senhora de Fátima não é apenas mau gosto, é uma aberração.
A fé não precisa de ouro e pedras preciosas.
No ano de 1.917 Portugal vive o pior período da I República com a contestação à política de Afonso Costa ( terceiro governo): a carestia alimentar, os racionamentos, as primeiras baixa na guerra de 1.914/18, que causaram grandes tumultos, principalmente em Lisboa.
Afonso Costa foi o autor da maior parte da legislação anticlerical, nomeadamente a Lei da Separação do Estado e das Igrejas (lei-se a Igreja Católica) e apelidado de o mata-frades.
Em simultâneo com a crise social e económica mantinha-se a perseguição à Igreja: foram expulsos das suas dioceses os bispos de Portalegre, Bragança, Porto, o cardeal-patriarca de Lisboa e os arcebispos de Braga e Évora; os padres eram acusados de tudo e mais alguma coisa. Para a Republica a Igreja era o inimigo principal.
Neste quadro de grande perturbação a Igreja reagiu, para os católicos era o apocalipse.
Vamos aos «factos»:
Três crianças, Lúcia (de 10 anos), Francisco (de 9 anos) e Jacinta (de 7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, pertencente ao concelho de Ourém. Antes desta aparição Lúcio teve outra: viu um anjo que se intitulou anjos de Portugal.
Para que o milagre fosse mais convincente Lúcia pediu à virgem que fizesse um milagre (mais um) para todos acreditarem que Vossemecê apareceu. A virgem anuiu e marcou a data, a hora e o local. O milagre foi nada menos do que a dança do Sol, este mudou para cor de prata baça e começou a dançar; milagre nunca visto e qualquer parte do mundo, excepto num ermo do concelho de Ourém.
Não estamos no campo da fé, estamos no campo da crendice primária. O resto da história todos nós sabemos, Fátima com o passar dos anos tornou-se uma próspera «industria» e fonte de rendimentos, não declarados, para a Igreja Católica.
Com alguma surpresa, ou talvez não, o Papa Francisco vem aderir ao embuste.
Buda nunca reivindicou a divindade para si ou para o seu sistema.
O budismo implicava uma atitude pacífica e tolerante, o que fazia dele um assunto publico , não uma mera prática privada; e estava aberto a todos, fosse qual fosse o seu credo, posição social ao raça. Nos séculos que sobreviveram à morte de Buda, os seu seguidores beberam nas atitudes já presentes no pensamento indiano – a renúncia à riqueza e ao poder, o vegetariamisno e o pacifismo – e alargaram-nas a um credo do faz ao outros o que queres que te façam a ti.
Em contraste, o cristianismo viria a mesclar-se com o muito terreno e agressivo poder do Império Romano tardio, e o Islão armar-se-ia de forma ainda mais dramática. O budismo era de facto diferente. Era, essencialmente, uma rejeição radical de tudo o que concorre para formar o que chamamos História – impérios terrenos, capacidade tecnológica para o desenvolvimento, ideias e sistemas políticos em mutação. Buda diz: afastai-vos de tudo isso e olhai para dentro de vós mesmos. Não é de espantar, portanto, que, com a única excepção que abordaremos adiante, o budismo raramente surja como um sistema de crenças que influenciou a História. Isto não significa que não fosse extremamente influente. Propagou-se aos países do Sudeste Asiático.
A influência dos monges e da arte budista na China foi imensa e de lá estendeu-se à Coreia e ao Japão.
“Muitas e vairadas gentes” escreveu Fernão Lopes. Gentes que prenunciavam a saga dos Achamentos. Hoje não temos nada para achar mas em Lisboa notam-se gentes do Leste, da Ásia Central, do Oriente, de África. Do Brasil, etc. Ninguém os incomoda e eles também não nos incomodam, todos fazemos parte da cidade sem conflitos.
Passam por mim um homem e uma mulher, ele veste à ocidental, ela tem o corpo todo coberto até aos pés e um lenço na cabeça, segue atrás dele, não pode seguir ao lado.
Passam por mim jovens e mulheres adultas que usam calção curto, às vezes mini-curto, conversam animadamente com rapazes ou com homens.
Na mesquita, os homens ficam de um lado e as mulheres de outro lado, coisa impensável nas nossas igreja. Os clérigos muçulmanos, conservadores e alguns reaccionários até, pregam a superioridade do homem e a submissão das mulheres. Ao contrário de Igreja Católica que teve a Reforma, a Igreja muçulmana não sabe o que isso é, como se séculos não tivessem passado. Isto não é nada bom e todos os dias chegam à Europa refugiados muçulmanos que vão querem conservar os seus hábitos e o seu modo de vida.
O islamismo é a maior religião do mundo, espalhada do Médio Oriente até à India, Filipinas, etc.
Há quem pense que teremos uma choque de civilizações e que o Ocidente será o perdedor.
Já não estarei cá para ver.
Quando Deus fez o mundo e descansou ao sétimo dia já estava um pouco velhote.
Não se preocupou em resolver o problema do Bem e do Mal, deixando isso ao cuidado dos homens com os resultados que se conhecem e deixou também a Terra mal feita e por acabar, com tanta tempestade; furações; inundações; sismos; epidemias; pandemias e bicharada (mosquitos; parasitas; etc.); que só servem para atrapalhar.
Ordenou: “crescei e multiplicai-vos” sem procurar saber se havia comida no frigorífico nem sequer saber se cabiam todos dentro da casa.
Tanta distracção só revela que já estava decrépito. Não descobri nada de novo, Guerra Junqueiro, por razões diferentes das minha, já tinha descoberto que o Padre Eterno estava velho.
Se o Criador cometeu tantos erros e distracções, que podemos esperar de uma criatura feita de barro e de outra criatura feita a partir de uma costela?
A história da Bíblia está mal contada? Lamento e garanto que não meti prego nem estopa no assunto.
Muitos acreditam? Têm boas razões para o fazer, todos nós acreditamos naquilo que nos convém ou pensamos que está certo.
Fé ?
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